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Uma Breve História do Seguro - Dos antecedentes ao final do século XVII e O Seguro em Portugal - Factos e Histórias 1974-2007

São os títulos dos dois livros da autoria de Ruy de Carvalho, Presidente Honorário da APS, que contam a história do Seguro em Portugal e no Mundo. Foram lançados no dia 19 de outubro de 2016, numa edição conjunta entre a Imprensa Nacional Casa da Moeda e a Associação Portuguesa de Seguradores.


Ruy de Carvalho tem uma larga experiência no setor dos seguros. Foi Presidente da Associação Portuguesa de Seguradores entre 1982 e 1997 e antes já tinha assumido a presidência do então Instituto Nacional de Seguros (de 1979 até 1982). Ruy de Carvalho ocupou, também, vários cargos em entidades internacionais do setor segurador. Atualmente é Presidente Honorário da APS.


Uma Breve História do Seguro - Dos antecedentes ao final do século XVII relata as primeiras formas rudimentares de solidariedade organizada, o modo como se chegou à separação entre o risco e a usura, quando e como aparecem os primeiros contratos e a expansão do seguro, a partir de algumas cidades italianas, até chegar ao Norte da Europa.
São também tratadas as ordenações marítimas desde o seu início e tida em conta a sua evolução ao longo de vários séculos e as primeiras leis sobre seguros, incluindo a sua aplicação prática.
É destacada ainda a contribuição da ciência matemática para a modernização e rigor técnico do seguro e relatados três acontecimentos determinantes que, nos finais do século XVII, marcaram a transição para o seguro moderno, cada vez mais próximo das suas características atuais.


O Seguro em Portugal - Factos e Histórias 1974-2007 retrata factos como, por exemplo, as consequências do 25 de Abril, o que foi sendo feito para normalizar e modernizar o sector segurador, as concentrações das empresas de seguros nacionalizadas e o posterior processo das respetivas privatizações, os efeitos da descolonização nas seguradoras portuguesas, os passos necessários para acompanhar a transição para a então designada CEE ou a inovação considerável por parte das seguradoras.

 

 
 
 

Para Além das Cinzas

É o título do livro lançado pela APS no dia 30 de outubro de 2018, com textos da jornalista Christiana Martins, e fotografias do fotojornalista Rui Duarte Silva.
A obra dá voz às pessoas que foram capazes de reconstruir, com força, perseverança e esperança, apesar das cinzas. Enquadrada no projeto “Portugal Seguro”, a publicação visa ser um registo para a memória futura e é um convite à reflexão. Através dos testemunhos de quem viveu a realidade dos grandes fogos, o texto conta, na primeira pessoa, histórias de perdas e dor, mas também de conquistas e renascimento.
Num exercício de cidadania, as empresas de seguros que operam em Portugal decidiram constituir um Fundo Especial de Solidariedade destinado a apoiar os feridos graves e os familiares das pessoas falecidas na sequência dos graves incêndios.
O livro Para Além das Cinzas fica como alerta para a necessidade de uma reflexão coletiva e sublinha que é preciso ter coragem, escolher o futuro que se pretende seguir e o caminho a percorrer em termos de preparação e da prevenção de catástrofes como as que se viveram em 2017.

 
 

Tratado de Seguros de Pedro de Santarém

Em abril de 2018, a APS lançou uma nova edição do Tratado de Seguros de Pedro de Santarém (do Latim, Tractatus de Assecurationibus et Sponsionibus). No seu conteúdo, o fac-símile da edição em Latim e as respetivas traduções para Português e para Inglês.
No prefácio, da autoria de Pedro Romano Martinez, pode ler-se: “O Tractatus de Pedro de Santarém é, pois, o primeiro estudo jurídico, organizado de forma sistemática, sobre os seguros marítimos, com referências específicas à relação entre o risco e o prémio, que ainda hoje são válidas mesmo em relação a outros seguros.”

 
 

A Associação Portuguesa de Seguradores é uma associação sem fins lucrativos, constituída nos termos da lei para defesa e promoção dos interesses das empresas de seguros e resseguros. O conjunto dos Associados da APS representa atualmente mais de 99% do mercado segurador, quer em volume de negócios, quer em efetivos totais empregados.

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